O Eurostat não validou as contas portuguesas de 2004, isto é o orçamento do governo de Santana Lopes. Não se percebe. Então não eram os governos PSD/CDS que tanto verberavam o último governo de Guterres por ter deixado um défice de 4%, e que dizia que ia pôr as contas na ordem? Claro que só quem tinha memória curta e se esquecia dos défices estratosféricos do cavaquismo é que acreditava numa coisa dessas. Depois do vexame dos 6,8% (tão, mas tão acima do défice de Guterres...), vem agora o Eurostat dizer que tem dúvidas sobre a validade daquelas contas - o que pode indiciar um défice ainda maior. É por estas e outras que há muito que não se ouve ninguém dizer mal das contas públicas deixadas por Guterres. Quem nos dera a nós, após 3 anos de rebaldaria PSD/CDS, ter as contas públicas no estado em que Guterres as deixou. Quem nos dera.
terça-feira, setembro 27, 2005
sábado, setembro 17, 2005
Grande ordinário
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domingo, setembro 11, 2005
Nélson político
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sexta-feira, setembro 09, 2005
Reformas
Onde é que andam as virgens ofendidas que gritaram de indignada histeria contra a reforma acumulada pelo ex-ministro das Finanças, Campos e Cunha? Seria interessante ouvi-las gritar de novo indignadas contra as reformas (sim, "as", plural) acumuladas por Cavaco, que aufere por mês qualquer coisa como 9356€ por mês em reformas e subvenções. Onde andam os que se revoltaram por o ex-ministro Campos e Cunha receber uma pensão (singular, só uma) a que tinha direito? Ou só é mau quando se trata de pessoas ligadas ao PS, e passa a ser bom quando se trata de pessoas ligadas ao PSD ou ao CDS?
Nomeações
Onde estão aqueles que tanto se indignaram com a naturalíssima nomeação de Armando Vara para a CGD, acusando o governo de promover os seus "boys", e esquecendo que se mantinham na administração todos os outros elementos nomeados pelo governo PSD/CDS (e que quando foram nomeados toda a gente achou muito bem)? Seria interessante ver o que tinham a dizer sobre a nomeação de Carlos Tavares, antigo ministro de Durão Barroso, para a presidência da CMVM.
segunda-feira, setembro 05, 2005
Concurso de colocação de professores será válido por três ou quatro anos
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«Governo quer que alteração entre em vigor no próximo ano
Sócrates: concurso de colocação de professores será válido por três ou quatro anos
02.09.2005 - 23h56 Lusa, PUBLICO.PT
A novidade foi anunciada durante o comício de "rentrée" política do PS, no Porto, onde o secretário-geral socialista e primeiro-ministro fez um balanço dos primeiros seis meses do seu Executivo e traçou as próximas prioridades da governação.
No próximo ano lectivo o concurso de colocação de docentes nas escolas portuguesas "será válido por um período de três ou quatro anos, conforme a duração do ciclo de ensino", de modo a evitar a "instabilidade permanente provocada pelos professores em trânsito, saltando de escola para escola", afirmou José Sócrates.
"Pusemos na ordem o concurso de professores e o ano lectivo pode começar com normalidade. Alguns políticos ainda coram de vergonha quando se fala nisto", disse, recordando os problemas ocorridos nos últimos anos em torno da colocação dos docentes.
"Temos ainda problemas com o sistema de colocação dos professores. É preciso acabar com a instabilidade permanente", frisou Sócrates, adiantando ainda a prioridade do Governo na valorização do primeiro ciclo do ensino básico.
O funcionamento das escolas até às 17h30, o ensino de inglês, o fornecimento de refeições na maioria dos estabelecimentos de ensino primário e a formação contínua dos professores deste ciclo na área da matemática foram realçados pelo primeiro-ministro como medidas que vão melhorar a qualidade da educação.»
No próximo ano lectivo o concurso de colocação de docentes nas escolas portuguesas "será válido por um período de três ou quatro anos, conforme a duração do ciclo de ensino", de modo a evitar a "instabilidade permanente provocada pelos professores em trânsito, saltando de escola para escola", afirmou José Sócrates.
"Pusemos na ordem o concurso de professores e o ano lectivo pode começar com normalidade. Alguns políticos ainda coram de vergonha quando se fala nisto", disse, recordando os problemas ocorridos nos últimos anos em torno da colocação dos docentes.
"Temos ainda problemas com o sistema de colocação dos professores. É preciso acabar com a instabilidade permanente", frisou Sócrates, adiantando ainda a prioridade do Governo na valorização do primeiro ciclo do ensino básico.
O funcionamento das escolas até às 17h30, o ensino de inglês, o fornecimento de refeições na maioria dos estabelecimentos de ensino primário e a formação contínua dos professores deste ciclo na área da matemática foram realçados pelo primeiro-ministro como medidas que vão melhorar a qualidade da educação.»
Soares é fixe!
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quinta-feira, setembro 01, 2005
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