Se alguém me tivesse dito, há 2 ou 3 anos atrás, que um dia na minha casa andariam trepando pelos móveis desordenados rebanhos de fraldas, toalhetes, cremes hidratantes, chuchas, roupas de criança, bonecos de peluche (sem ser os leões do Sporting), carrinhos de brincar e livros do Ruca, e sobretudo que eu teria um carro e que o banco traseiro desse carro estaria permanentemente ocupado com cadeirinhas de criança, eu riria alarvemente e mandaria a pessoa tratar-se no Miguel Bombarda. Et pourtant...
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