Os terroristas israelitas bombardearam uma escola da ONU cheia de refugiados, sobretudo mulheres e crianças. Pelo menos 40 mortos.
Os defensores da barbárie apressam-se a rosnar que o Hamas usa instalações civis. Ainda que use - ainda não vi provas disso, mas ainda que use: desvaloriza-se a vida de inocentes, descarta-se deliberadamente a vida de crianças, consideram-se dispensáveis as vidas de civis inocentes com o objectivo de atingir eventuais bases inimigas, de que nem se tem a certeza que lá estejam? Ataca-se uma escola, um hospital, uma mesquita, sabendo que de certeza vão morrer inocentes, crianças incluídas, sem se ter a certeza (e mesmo que se tivesse!) de que se atinjam inimigos? Ou será que para Israel são todos inimigos?
Atingir alvos civis deliberadamente tem um nome: terrorismo. E é o que Israel se tornou: um estado terrorista. E impune, violando sistematicamente os mais elementares direitos humanos, cometendo os mais atrozes crimes de guerra, desprezando e contrariando todas as decisões da ONU em relação aos territórios ocupados.
Não vejo nenhuma diferença entre o fanático terrorista que se faz explodir num autocarro matando dezenas de inocentes e o exército de um estado que massacra deliberadamente dezenas de inocentes refugiados em escolas e mesquitas.
Afinal quem é o terrorista?
من أرهابي؟
Há ainda uma coisa que Israel parece ainda não ter aprendido: estas actividades, além de terrorismo puro, de selvajaria do mais animalesmo, são contraproducentes: tal como os ataques terroristas ao Líbano em 2006, que fortaleceram o Hizbullah e o conseguiram pela primeira vez tornar popular e apoiado entre as comunidades cristãs e muçulmanos sunitas (antes dos ataques o Hizbullah era sobretudo popular entre a minoria xiita), cada ataque a Gaza, cada morto, cada ferido significa um acréscimo de apoio popular ao Hamas e mais um potencial punhado de bombistas suicidas.
Os defensores da barbárie apressam-se a rosnar que o Hamas usa instalações civis. Ainda que use - ainda não vi provas disso, mas ainda que use: desvaloriza-se a vida de inocentes, descarta-se deliberadamente a vida de crianças, consideram-se dispensáveis as vidas de civis inocentes com o objectivo de atingir eventuais bases inimigas, de que nem se tem a certeza que lá estejam? Ataca-se uma escola, um hospital, uma mesquita, sabendo que de certeza vão morrer inocentes, crianças incluídas, sem se ter a certeza (e mesmo que se tivesse!) de que se atinjam inimigos? Ou será que para Israel são todos inimigos?
Atingir alvos civis deliberadamente tem um nome: terrorismo. E é o que Israel se tornou: um estado terrorista. E impune, violando sistematicamente os mais elementares direitos humanos, cometendo os mais atrozes crimes de guerra, desprezando e contrariando todas as decisões da ONU em relação aos territórios ocupados.
Não vejo nenhuma diferença entre o fanático terrorista que se faz explodir num autocarro matando dezenas de inocentes e o exército de um estado que massacra deliberadamente dezenas de inocentes refugiados em escolas e mesquitas.
Afinal quem é o terrorista?
من أرهابي؟
Há ainda uma coisa que Israel parece ainda não ter aprendido: estas actividades, além de terrorismo puro, de selvajaria do mais animalesmo, são contraproducentes: tal como os ataques terroristas ao Líbano em 2006, que fortaleceram o Hizbullah e o conseguiram pela primeira vez tornar popular e apoiado entre as comunidades cristãs e muçulmanos sunitas (antes dos ataques o Hizbullah era sobretudo popular entre a minoria xiita), cada ataque a Gaza, cada morto, cada ferido significa um acréscimo de apoio popular ao Hamas e mais um potencial punhado de bombistas suicidas.
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