É voz corrente que durante uma dieta não faz mal um dia de excessos de vez em quando. Dizem-no médicos e nutricionistas. Ainda que não faça muito sentido, eu sempre tenho acreditado nisto. Mas como fica sempre a dúvida a roer o sossego, tenho evitado os excessos - até porque a balança começa aos gritos nas raras vezes em que condescendo. Por isso, neste Natal resolvi limitar os excessos ao mínimo possível: meia dúzia de fatias de bolo rei na véspera e dia de Natal, 4 bombons (sim, contei-os), um prato de bacalhau com batatas fritas e arroz. A balança não gostou, e já cá cantam 2,5kg a mais em relação a Sexta-Feira. Por isso, venham-me cá com histórias de que se pode prevaricar de vez em quando, que levam com a balança na cabeça.
P.S.: não se pense que são paranóias, quem me conhece sabe que nos últimos anos perdi cerca de 40kg, passando de cachalote a orca. E apesar de só comer vegetais e peixe cozido e de correr entre 10 a 15km dia sim dia não, a barriga continua protuberante - e desenganem-se os eventuais interessados, a barriga é, juntamente com os pés n.º 46, a única protuberância significativa da minha anatomia.
P.S.: não se pense que são paranóias, quem me conhece sabe que nos últimos anos perdi cerca de 40kg, passando de cachalote a orca. E apesar de só comer vegetais e peixe cozido e de correr entre 10 a 15km dia sim dia não, a barriga continua protuberante - e desenganem-se os eventuais interessados, a barriga é, juntamente com os pés n.º 46, a única protuberância significativa da minha anatomia.