Não podia deixar de manifestar aqui o meu apoio ao M.A.T.A., que luta contra uma das manifestações mais abjectas do património genético australopitequiano de alguns. Não me refiro apenas aos praxadores - refiro-me sobretudo aos praxados que vêm dizer que adoraram andar a fazer figuras tristes, e que não vêem mal nenhum em entoar cânticos ordinários e em chamarem nomes a si mesmos e aos seus pais. Não entendo também como se pode chamar "tradição" a algo que, quando entrei na Faculdade de Letras da UL, em 1989/1990, não existia. Aliás o fenómenos é recente. Lembro-me de que quando acabei o curso, em 1993, os dráculas... perdão, os trajes académicos, eram raros e apontados a dedo com curiosidade e comiseração. Quando voltei como professor, em 1996, já estavam por todo o lado. Voltarei a este assunto, quando estiver menos ensonado.
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