domingo, setembro 07, 2008

Uma questão de funcionalidade e estética

Uma das coisas que me levam ao desespero quando sou forçado a usar um computador com Windows (*) é a impossibilidade de alterar as configurações (só nos deixam mexer, e com cuidadinho, nas coisas mais básicas), mas também o aspecto. Não me refiro a mudar as cores ou outras minudências. Refiro-me mesmo a alterar radicalmente o aspecto e o funcionamento do sistema gráfico. O sistema Linux, pelo contrário, uma vez que separa com muita clareza o sistema gráfico do modo texto, permite que o utilizador escolha o sistema gráfico que lhe der na gana - ou nem escolha nenhum. E não estamos a falar de mudar cores e sons, repito. Estamos a falar de sistemas gráficos diferentes, com gestores de janelas diferentes, definições diferentes, filosofias diferentes - e que se podem alternar fazendo um simples "logout". Ainda que neste caso a imagem seja muito redutora, mostro o aspecto do meu ambiente de trabalho agora e há poucos dias, usando o sistema KDE e usando o sistema Gnome, ambos livres e gratuitos:

KDE


Gnome


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(*) Na faculdade, por exemplo, onde se gastam milhões em licenças todos os anos, quando há alternativas gratuitas que fazem o mesmo e melhor.

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