A condenação à morte de Saddam Hussein é, tal como os crimes que praticou, um acto hediondo e revoltante. Não há justificação para a condenação à morte, por mais horrendos que sejam os crimes do condenado. O Estado não pode descer ao nível dos assassinos. O Estado não pode ser o assassino.
1 comentário:
Concordo em absoluto.
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