Por mais que que se invista em campanhas de prevenção da obesidade, doenças cardiovasculares, oncológicas e outras, será sempre dinheiro e latim mal gasto, enquanto as cantinas e bares de instituições públicas continuarem a servir apenas bifes a boiar em molhanga gordurosa, bacalhauzadas afogadas em natas, gordura de porco com lascas de carne agarrada e outras armas biológicas de destruição em massa. Nos bares da Faculdade de Letras da UL, por exemplo, a única hipótese para escapar aos instintos assassinos dos responsáveis pelas ementas dos vários bares é pedir para se grelhar um bife (e esperar um bom bocado...), ou então fazer como eu, e pedir um pratinho de arroz branco, uma salada que não esteja infectada com maionese, uma sopinha, e passar fome o resto da tarde.
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