Que se vá para o México no pico da estação dos furacões, como é prática corrente entre os portugueses, ainda consigo compreender. Afinal ainda não é crime gostar de desportos radicais, e só põem a sua própria vida em risco, e ainda têm a hipótese de ganhar os seus minutos de fama, quando são entrevistados em directo nos telejornais, enquanto se encontram barricados em hotéis ou em aeroportos. Mas lá está, não prejudicam ninguém a não ser eles próprios. Revelam apenas burrice, perdoe-se o eufemismo. Agora que se vá despreocupadamente para o México, como se viu hoje nas notícias, com a ameaça de uma pandemia de gripe que já causou mais de uma centena de mortos e que ameaça tornar-se incontrolável, e portanto candidatando-se a tornar-se responsável pela sua introdução em Portugal, isto já roça o criminoso. Fosse eu governo, e esta gentinha não tornava a entrar no país sem uma quarentena. Todos enfiados numa garagem durante 1 mesinho, a pão e água, no regresso. O portuga é mesmo bronco.
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