O Manuel (a caminho dos 3 anos) estava a chorar quando o fui buscar à creche. A educadora disse-me que o Vlad o tinha mordido de novo. E apontava, penalizada, as marcas da dentadura do menino Vlad. Eu voltei a dizer algo como "está-lhe no sangue, e pelo menos desta vez aparou os caninos", e a educadora voltou a não perceber a fina alusão cultural, e despejou-me um sorriso comiserado. Vou deixar-me de piadas intelectuais, é o que é.
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