Ao contrário do que se passou nos últimos anos, a Feira do Livro de Lisboa teve muita publicidade. Gratuita e má, mas teve. Nos últimos anos, e apesar de a APEL jurar o contrário (e sem corar!), não houve mais publicidade do que uma outra notícia de duas linhas no canto esconso de um ou outro jornal. De resto, e tal como este ano, nem cartazes, nem campanhas televisivas. Este ano houve, porém, toda a polémica que se sabe, e que teve uma grande virtude: pela primeira vez em muitos anos, toda a gente ficou a saber que e quando abria a Feira do Livro. O resultado esteve à vista ontem: à cunha. É verdade que era Domingo. Mas devo ter visto lá ontem mais gente do que em todos os domingos juntos dos últimos 3 ou 4 anos.
Foto: a colheita de ontem.
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