Ministra de Estado e das Finanças do governo PSD/CDS (2002-2004), Manuela Ferreira Leite vem agora dizer que se for governo não só não aumenta impostos, como até os reduz. Para quem não tem memória curta, trata-se da mesma senhora que era responsável pelas Finanças de um governo que assim que entrou em funções se pôs a aumentar o IVA, depois de prometer um famoso "choque fiscal".
É certo que alegaram que a situação que encontraram os obrigou a mudar de ideias. E tinham razão: nos cartazes de propaganda afirmavam que o défice era de 5% (vá-se lá saber baseados em quê...), e o que encontraram era de 4,5%. Nunca ficou foi muito bem explicado como é que iam baixar impostos com um alegado défice de 5%, mas ao encontrarem um de 4,5% tiveram de os aumentar.
Portanto das duas uma: ou o PSD e a sua líder virgem ofendida estão de novo a mentir e a apostar na memória curta, ou então decidiram que isso de controlar o défice já não é prioritário. De outra maneira não estou bem a ver qual é o objctivo desta promessa. A não ser que a MFL pretenda, se for governo, fazer o mesmo que fez quando foi governo pela última vez: aumentar impostos e vender o património do Estado, para no fim o défice ficar muito mais elevado do que quando ela tomou posse.
É certo que alegaram que a situação que encontraram os obrigou a mudar de ideias. E tinham razão: nos cartazes de propaganda afirmavam que o défice era de 5% (vá-se lá saber baseados em quê...), e o que encontraram era de 4,5%. Nunca ficou foi muito bem explicado como é que iam baixar impostos com um alegado défice de 5%, mas ao encontrarem um de 4,5% tiveram de os aumentar.
Portanto das duas uma: ou o PSD e a sua líder virgem ofendida estão de novo a mentir e a apostar na memória curta, ou então decidiram que isso de controlar o défice já não é prioritário. De outra maneira não estou bem a ver qual é o objctivo desta promessa. A não ser que a MFL pretenda, se for governo, fazer o mesmo que fez quando foi governo pela última vez: aumentar impostos e vender o património do Estado, para no fim o défice ficar muito mais elevado do que quando ela tomou posse.
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