À medida que vou mergulhando na bibliografia sobre a Restauração, vou-me dando cada vez mais conta de que a historiografia actual desconhece em absoluto as fontes de que estou a trabalhar apenas uma parte (embora já ultrapasse as 500 páginas de texto editado). Essa convicção tenho-a quer pelo que está escrito, quer pela omissão da referência às fontes nas bibliografias apresentadas. Há uma ou outra excepção, que indica e refere um ou outro das largas centenas de documentos inéditos e aparentemente não lidos - e não me refiro apenas aos que estão nos arquivos do Vaticano.
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