Nunca li nada dele, mas a minha infância e adolescência estão indelevelmente marcadas pelo seu Arthur C. Clarke's Mysterious World, que dava conta de fenómenos estranhos ou inexplicáveis. Vagamente conspiracionista, fascinava-me a mente e abriu-me o caminho, de certa forma, para aquilo que sou hoje. O que não é necessariamente uma boa coisa.
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